domingo, 1 de dezembro de 2013

A Modelagem do Comportamento Humano

A Modelagem Comportamental é um tipo de aprendizagem baseado em etapas.

Por exemplo. Supomos que você vá aprender a montar uma mesa de madeira. E supomos que o seu instrutor tenha dividido as aulas em etapas. No primeiro dia, você aprende a usar os medires e riscar o molde. No segundo dia você aprende a cortar a madeira. No terceiro dia, ele te ensina a manusear pregos e cola. No quarto dia, a colar as peças que você cortou. No final do quinto dia, você já é capaz de montar a mesa.

Na modelagem você aprende uma etapa de cada vez e ao fim da etapa final você é capaz de efetuar todo o aprendizado, sem se esquecer de nenhuma etapa.

http://sitededicas.ne10.uol.com.br/gifs/novos_gifs2/comportamento1-capa.gif

Isso foi comprovado por Skinner, quando deu inicio aos seus estudos em laboratório, inicialmente com ratos e pombos e, mais tarde, com seres humanos. O experimento de maior visibilidade de Skinner foi aquele no qual ele estuda o ratinho dentro de uma caixa, privado de água, condicionando seu comportamento com reforçadores até que o ratinho aprendesse a pressionar a alavanca para obter água. Este experimento ficou conhecido como a ‘Caixa de Skinner’.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjRKkqAtHg8iIKpn4BzLnGZKNVWeMdco9MHxcGBvDhk1Zmh30shtAIpfuPlheeKc-_s_gbgq92CPtVbUysEALZVG8HctSheSjE7-3AA6kS4O3BYpximlLczmB0wz8cIh8kQpIjDOEY51Xc/s400/caixa.jpg

TÚLIO PEQUENO

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Reforço Positivo - Reforço Negativo - Punição - Extinção De Comportamento



Tipos de Reforço


Reforço positivo: Um reforço positivo aumenta a probabilidade de um comportamento pela presença (positividade) de uma recompensa estimulo. Um reforço negativo também aumenta a probabilidade de um comportamento pela ausência (retirada) de um estimulo aversivo (que cause desprazer) após o organismo apresentar o comportamento pretendido.




Reforço Negativo: Um reforço negativo é que o primeiro consiste em inserir um estímulo reforçador no ambiente e o segundo consiste em retirar um estímulo aversivo. Por exemplo, o comportamento de estudar bastante é reforçado pelo estímulo reforçador de se receber uma boa nota, de modo que a boa nota é um reforço positivo. Por outro lado, desligar o telefone durante uma conversa desagradável retirará do ambiente um estímulo aversivo, que é a conversa, de modo que terminar a conversa desagradável é um reforço negativo.


Punição
A punição, por sua vez, é um estímulo aversivo que reduz a probabilidade do comportamento. A punição pode ser, também, positiva (caso em que consiste em se inserir no ambiente um estímulo aversivo, como, por exemplo, um puxão de orelha) ou negativa (caso em que consiste na retirada de um estímulo reforçador do ambiente, como na proibição que uma criança receba de assistir televisão). Ou seja, os termos positivo e negativo, nesse caso, não indicam que o reforçamento ou punição seria boa ou ruim. Eles simplesmente referem-se à retirada ou à introdução de estímulos que podem aumentar ou diminuir a frequência de um dado comportamento. Quando o estímulo é introduzido em um reforço ou punição dizemos que é positivo e quando é retirado, dizemos que é negativo.

Extinção de comportamento
A extinção é quando a emissão de respostas a determinado comportamento deixa de existir. Um exemplo fácil disso pode ser explicado através de relacionamentos amorosos. Ao terminar com a namorada, o Joãozinho para toda e qualquer resposta a ligações, a contatos, ou seja a Mariazinha liga para ele todos os dias, e o Joãozinho simplesmente não responde e nem atende as ligações dela, colocando assim o comportamento de ligar da Mariazinha em extinção. 
Segundo Skinner quando o comportamento entra em extinção a tendência é que ocorra um aumento na emissão destes comportamentos, ou seja, quanto menos o Joãozinho atende a Mariazinha mais ela liga para ele.








Lucas Kitayama


Acesso: Dia 29/11/2013

Fontes:
Skinner e o condicionamento operante.


quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Semelhanças existentes entre o Condicionamento Clássico e o Condicionamento Operante 


O primeiro fator comum a destacar entre esses dois condicionamentos, é que são feitos por associação. No condicionamento clássico, há uma associação entre dois estímulos, ou seja um estímulo, provoca ou gera o outro. Já no condicionamento operante há uma associação entre uma ação, sendo que a mesma gera uma consequência. 

Outro fator em comum entre esse condicionamento é o fato de ambos sofrerem controle do ambiente. 

A terceira característica em comum entre os dois condicionamento, é o fato de as respostas geradas pelos estímulos não durarem para sempre, a não ser que haja uma renovação dessa resposta, não significando, que a mesma não venha a ser lembradas. 

Outra semelhança entre condicionamento clássico e operante é que novos comportamentos, podem surgir a partir de comportamentos existentes.


Monike
ROBBINS, Stephen P. Conceito básico de Motivação. In Comportamento Organizacional. São Paulo: Person Education,2008, cap 6,pp 132 a 139.


segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Condicionamento clássico e operante

O condicionamento clássico também denominado de reflexo ou respondente foi defendido por Pavlov (1849-1936), um fisiologista russo, que desenvolveu os primeiros estudos experimentais nesta área. O comportamento clássico, reflexo ou respondente é o que usualmente chamamos de “não-voluntário”, "não-aprendido" e inclui as respostas que são "produzidas” por estímulos antecedentes do ambiente, ou seja, é um processo que envolve a criação de uma associação entre um estímulo natural existente e um, previamente, neutro. Parece confuso, mas vamos acabar com isso. Imagine um cão que saliva quando vê comida. O alimento é o estímulo que ocorre naturalmente. Se você começa a tocar um sino toda vez que você apresentou comida ao cão, uma associação seria formada entre o alimento e o sino. Eventualmente, o sino sozinho, também conhecido como o estímulo condicionado, viria a evocar a resposta do cão salivar.
No condicionamento operante, o que propicia a aprendizagem dos comportamentos é a ação do organismo sobre o meio e o efeito dela resultante a satisfação de alguma necessidade, ou seja, a aprendizagem está na relação entre uma ação e seu efeito. Este utiliza reforçamento e punição para criar associações entre os comportamentos e as consequências para esses comportamentos. Pode ser representado da seguinte maneira: R —►S = [em inglês] o S é o estímulo reforçador (elemento ou objeto do ambiente) que tanto interessa ao organismo; R é a resposta (ação do sujeito); a flecha significa “levar a”.
O estímulo reforçador é chamado de reforço. O termo “estímulo” foi mantido da relação R-S do comportamento respondente para designar-lhe a responsabilidade pela ação, apesar de ela ocorrer após a manifestação do comportamento. O comportamento operante refere-se à interação do sujeito com o ambiente. Nessa interação, chama-se de relação fundamental à relação entre a ação do indivíduo (a emissão da resposta) e as consequências. É considerada fundamental porque o organismo se comporta (emitindo esta ou aquela resposta), sua ação produz uma alteração ambiental (uma consequência) que, por sua vez, retroage sobre o sujeito, alterando a probabilidade futura de ocorrência. Assim, agimos ou operamos sobre o mundo em função das consequências criadas pela nossa ação. As consequências da resposta são as variáveis de controle mais relevantes. Exemplo deste condicionamento operante seria, imagine que um professor castiga um aluno por conversar, fora de hora, nas aulas e não permite que o aluno saia para o intervalo. Como resultado, o aluno faz uma associação entre o comportamento (falar fora de hora) e consequência (não ser capaz de sair para o intervalo). Assim, o comportamento problemático diminui.
As principais diferenças são: o condicionamento clássico envolve um estímulo neutro que, naturalmente, e automaticamente dispara uma reação, enquanto o condicionamento operante requer o uso de reforço ou punição.
Amanda de P.P. Freitas
ROBBINS, Stephen P. Aprendizagem. In Comportamento Organizacional. São Paulo: Pearson Education, 2002, cap. 2, pp. 37 a 52.

Aprendizagem

Aprendizagem é um processo de mudança de comportamento obtido através da experiência construída por fatores emocionais, neurológicos, relacionais e ambientais. Aprender é o resultado da interação entre estruturas mentais e o meio ambiente.
Segue o link para acessar um vídeo explicando o que é aprendizagem com o professor Celso Antunes: http://www.youtube.com/watch?v=c7OK8f9WeuM
Samuel Alves
Fonte: www.educador.brasilescola.com, acessado no dia 24 de novembro de 2013 às 16:00 horas.

Se precisasse tomar uma ação disciplinar contra um funcionário, como você agiria?


O ideal seria contemplar os cinco passos da modificação de comportamentos;
1. Identificação dos comportamentos críticos
2. Desenvolvimentos de dados básicos
3. Identificação das consequências dos comportamentos
4. Desenvolvimento e implementação de uma estratégica de intervenção
5. Avaliação da melhoria do comportamento.

Sobretudo, agir com cautela, educação e respeito com a pessoa. Procurando conversar com o funcionário para tentar entender porque ele tomou determinada decisão. E de acordo com a gravidade do problema, dar-lhe uma punição (advertência, suspensão, demissão).

Helython de Orleans Alcântara.

ROBBINS, Stephen P. Conceito Básico de Motivação. In Comportamento Organizacional. São Paulo: Person Education, 2008


quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Cruzadinha Sobre Motivação - Respostas



RESPOSTAS:

1 - Fisiológica
2 - Abraham Maslow
3 - Teoria Y
4 - Crescimento
5 - Associação
6 - Poder
7 - Motivação
8 - Persistência
9 - Dois Fatores
10 - Teoria X
11 - Intensidade
12 - Relacionamento

Marina Silva


ROBBINS,   Stephen P.  Conceito Básico de Motivação.  In Comportamento Organizacional. São Paulo: Person Education, 2008, cap 6, pp 132 a 139.